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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Dia do cão

Hoje fui de manhã para Santarém apresentar o trabalho de informática àquele estúpido, já por si uma tarefa complicada. A auxiliar da escola disse.nos que as apresentações eram na sala SI4, lá fomos nós para a morte. O stor não estava lá. Corremos as salas todas a procura dele e nada. Até que umas raparigas da nossa turma saíram de uma sala e nós descobrimos que era aquela. Começamos a apresentar e eu naba, como sempre, enganei.me a passar os slides, o que estava mal ficou ainda pior. A apresentação lá continuou até o stor mandar para (a meio, sensivelmente) disse que não queria ver mais. Deu.nos uma descompostura descomunal e fomos embora. Estava a caminho do shopping com a Tet e ia a sentir o carro a tremer muito. Pensava, eu, que era da estrada! A Andreia liga.me a dizer que tinha um pneu furado. Entrei quase em histeria. Mas o que é que eu faço agora? Estacionei. Liguei ao meu pai. Lá veio o senhor mudar.me o pneu. Mas também me disse logo, que foi a primeira e a última vez. Da próxima, espero eu que não haja próxima nunca mais, quero ver o que é que eu faço. Eu não tenho força para mudar um pneu. Chamo o reboque e pronto! Para casa vim devagarinho, devagarinho. Agora vou com o carro para a oficina remendar o furo. Os carros deviam ter um sistema que mudasse os pneus sozinho sem incomodar os automobilistas.

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