Noite do caraças

Ontem acabei por ir ver as tunas, mas mais valia não ter ido.
Primeiro, tive 1 hora á espera da J., que ia comigo. Quando chegamos estacionei o carro no primeiro sitio que encontrei. Fomos ter com a R. e ver os caloiros de desporto. As tunas eram suposto começar as 23h, começaram montes de tempo depois. Entretanto começaram, fomos lá para o meio, para o pé dos caloiros. Estávamos muito bem, começa a J. a dizer que não está a ver nada e desmaia.me ali, em cima de mim. Chamei um veterano meu que estava ali perto, para me ajudar a levá.la pelo meio da multidão. Queria ver o que é que eu fazia se estivesse sozinha com ela. Levámo.la lá para fora, deitámo.la no chão e chegou, entretanto, uma rapariga que tinha um curso de primeiros socorros. Ela finalmente acordou. Por volta das 2h da manhã vamos embora, depois de já a J. ter vomitado e tudo. Chegamos ao carro e o engraçadinho não pega. Fui dar á bomba do motor (truque do papá), mas a minha força e habilidade é pouca ou nenhuma que o carro torna a não pegar. A J. ligou ao namorado, que já estava no FRA, para ele e os amigos nos irem ajudar. Chegaram, tentaram e nada. Andaram com o carro a subir, a descer na base do empurrão. Passado algum tempo chegou mais uns amigos deles e bem tentaram, mas nada. Eu completamente desesperada, cheia de vontade de ligar ao meu pai e chamar o reboque, e eles não deixaram. Lembrei.me de lhes dizer para mexerem na bomba, sempre eles tinham mais força que eu e mal não fazia. Eles lá mexeram voltaram a tentar e o carro FINALMENTE pegou.
Mas apesar de todos estes percalços as tunas valeram a pena. A Tages (Tuna da Escola Superior de Gestão de Santarém) e a Bagatuna (Tuna masculina da Escola Superior de Desporto de Rio Maior - para mim, a melhor tuna do IPS), foi as que vi. Quando vim embora ainda faltava cantar a Tuna da Educação, da Enfermagem e da Agrária. Lá pelo meio ainda falei com o caloiro que tem a boca e a maneira de falar IGUAL ao R..